A constituição foi criada na Argentina em 1853 e foi reformada em 1994. A Constituição é baseada na separação dos poderes executivo, legislativo e judicial; nacional e provincialmente. Cada província tem sua própria constituição, na qual se vê refletida de forma global a estrutura da constituição nacional.
O presidente e vice-presidente da Argentina são eleitos por períodos de quatro anos. Ambos podem governar por um período máximo de dois mandatos consecutivos. Pode governar por três ou mais mandatos, mas somente se tiverem um intervalo de pelo menos um intervalo de 4 anos entre um mandato e outro. O presidente também tem o poder de nomear ministros do governo e da constituição lhe confere um poder considerável, incluindo o poder de aprovar e vetar leis por decreto presidencial sob condições consideradas por ele de "urgencia e necessidade".
A Constituição define o Poder Judicial como uma instituição governamental independente, permitindo ao presidente nomear os membros do Supremo Tribunal com o consentimento do Senado. O Supremo Tribunal de Justiça, no entanto, também tem o poder de qualificar açöes legislativas como inconstitucionais.
Existem dois partidos estáveis no país, o “Partido Justicialista” e a “União Cívica Radical”. O Partido Justicialista foi fundado em 1945 por Juan Domingo Perón, e a UCR foi fundada em 1891. Ambos têm agora uma base mais ampla, mas em anos anteriores, o partido Justicialista era o partido que representava a classe média urbana, enquanto que a UCR era o partido que representava a classe trabalhadora.
MERCOSUL está estabelecido na Argentina, e é uma união aduaneira ou bloco comercial cujos membros são Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e recentemente, Venezuela. Entre esses países foi estabelecida uma política internacional de comércio. Bolívia, Chile, Colômbia, Equador e Peru são Estados associados, e a aliança entre a Argentina e o Brasil é a chave para um programa de integração mais amplo, que inclui elementos das àreas políticas e do exército. A organização também pretende estabelecer relações comerciais com outros países e comunidades como a Índia, a Comunidade Andina e a União Europeia.